Fiz de mim uma máscara,
Não por medo, sim precaução.
A naturalidade era superior,
Mas do que o momento exigia.
Não mudei, progredi.
Mantive sutil e devidamente determinada.
Não sei se foi algo sem querer,
Ou chegue a ser proposital;
Mas os olhares se encontravam com facilidade.
Teimava com o perigo, cheguei perto da gota de uma aventura.
Hora que acelerava e alguns segundos que paravam.
Não se entendia.
Não se entendia.
Promiscuidade que surgia, se escondia, ressurgia...
Mas costumam dizer que tudo tem seu momento,
E aquele era só para mexer com nossas mentes.
Talvez mais com uma do que a outra, mas sim bagunçar idéias.
Até o último olhar da noite,
Um repentino primeiro encontro.
Sem mais.
7 comentários:
adorei o texto, sério mesmo *-*
Todos nós temos algum tipo de mascara, o texto é seu mesmo?
Parabéns pelo blog
interessante....e essa coisa de máscara é só para esconder cicatrizes que as vezes podem ser profundas.
gostei.
beijo.
Legal, não so muito fã desse tipo de blog mais o seu é muito bom :D
lindo o texto, todos nós por vezes precisamos de uma mascara, nem que seja para proteção :)
beijo
Sinto prazer em ler seus textos pela forma como vc os escreve, de alma mesmo. Gosto disso. Bjs
"Um repentino primeiro encontro."
Lindo, May.
Sabes a correria que ando por conta dos estudos e sem tempo :/ mas, muito bom vir aqui e te ler.
Beijos, linda
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