terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Tais rotinas.

Nunca consegui que o tempo parasse, por mais que fosse um querer momentâneo, acredito que não tenham conseguido até hoje literalmente.
Quando não notamos o tempo passar por nossos olhos, são os momentos que mais aproveitamos; Sem esforços.
Faz a tal ficha cair depois de tantos outros sorrisos e momentos, que de casual tinham apenas a gentil aparência.
Por meio de tantas escolhas, a melhor seria deixar o tempo passar; Deixar-te levar, não em vão, seguir com ele. Na mesma sintonia, no compasso, o timbre e o tom.
O gosto do vinho, o amargo café,
O vento e o frio,
O beijo e o até.
Tais rotinas, deveres, prazeres e quereres.
Disso, não há como esquecer.
Descobri que quando não se cria expectativas não se cria direções...
Pelo menos o sentido delas.

4 comentários:

^-^¨cat disse...

muito lindo seu blog e o q vc escreve! bem legal

Bruno Lucena disse...

muito meneiroo esse lugar aqui!
Tras paz saka?
Adorei!

Brenda Gomes disse...

Que lindo poema! Sabe o que me lembra? As músicas de Marisa Monte. Você escreve muito bem. Bjs

Rubi disse...

Quem dera a gente tivesse o poder de parar o tempo ...