Depois que senti o que não esperava; O que temia.
Não senti mais nada.
Sofri em partes desconhecidas. Ria de mim, chorava de mim.
Depois encontrei o que talvez não procurasse, era o que não encantava aos olhos. Mas, encantou minha alma com o passar dos dias.
Estranho repetir agora que sinto mais do que eu mesma sei. O que parecia tão dominado era totalmente equívoco meu.
Prestes ao abismo, não cai. E não vou.
Alguns dizem que a saída está na queda.
Mas não me perguntaram se talvez eu queira voar.
Sofri em partes desconhecidas. Ria de mim, chorava de mim.
Depois encontrei o que talvez não procurasse, era o que não encantava aos olhos. Mas, encantou minha alma com o passar dos dias.
Estranho repetir agora que sinto mais do que eu mesma sei. O que parecia tão dominado era totalmente equívoco meu.
Prestes ao abismo, não cai. E não vou.
Alguns dizem que a saída está na queda.
Mas não me perguntaram se talvez eu queira voar.
5 comentários:
Gostei da ultima parte ,muito bom ,voce faz otimo textos.
Lembrei do filme ''encontros e desencontros'' ao ler o seu texto.
Tente assistir.
.
http://cinemaemusicavivos.blogspot.com/
O que a gente sente não dá pra ignorar, mas nada nos impede de escolher outra saída e voar. Adorei a solução!
bjs
Se vc sente que pode voar... Voe!
Belos versos!
;D
Que lindinho teu blog! Já sou seguidora.
Te convido tb pra visitar o meu: http://doquemefazviver.blogspot.com/
Coisas da Vida, o original.
Abraços.
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